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Prefeito de Palmeirópolis e de outras cidades do Tocantins participam da Mobilização Municipalista em Brasília

Os valores são referentes à redução de receitas, aumento de despesas e liminares que impedem redistribuição de recursos.

Prefeitos e prefeitas de todo o Tocantins estão em Brasília nesta terça-feira, 05, e participaram da Mobilização Municipalista contra “pautas bombas”, assim denominadas pelos municipalistas que estão em tramitação no Congresso Nacional e demais instâncias federais, e que devem onerar as gestões locais em R$ 73 bilhões.

Os prefeitos do Tocantins foram mobilizados pela Associação Tocantinense de Municípios (ATM).

O presidente da ATM e prefeito de Talismã, Diogo Borges, esteve presente e participou dos diversos momentos que compam o ato municipalista em Brasília, como a reunião do Conselho Político da Confederação Nacional de Municípios (CNM), entidade que organizou a mobilização na capital federal.

Além disso, Diogo Borges participou de reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e demais presidentes das entidades municipalistas, liderados pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

PEC 122/2015 – A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 122/2015 é considerada prioridade absoluta das demandas do movimento municipalista no ato.

A PEC evita a criação de qualquer despesa aos municípios sem a União definir a fonte de recursos. Nesse sentido, essa foi a principal pauta apresentada ao presidente da República, Jair Bolsonaro, que se comprometeu em apoiar a aprovação dessa Proposta.

As pautas que mais preocupam os municipalistas referem-se as propostas que estabelecem reajustes de pisos salariais de diversas categorias, principalmente da Saúde.

A Confederação calcula o montante de R$ 2 bilhões de custo para as gestões locais com o pagamento dos pisos dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.

De acordo com o prefeito de Palmeirópolis Bartolomeu Moura Júnior umas das pautas prioritárias do encontro, são temas como a criação de pisos salariais sem previsão orçamentária e propostas que reduzem receitas, por exemplo, alterações nas alíquotas do ICMS de combustíveis.

Dentre os pontos das demandas enfatizadas está o piso da enfermagem, que deve gerar despesa de R$ 9,4 bilhões aos cofres municipais.

A concentração foi na sede da CNM, onde parlamentares irão receber as demandas municipais.

Da redação/

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